30 de nov. de 2008

Animais - adoção e cuidados

Sites dedicados a animais ajudam a adotar e cuidar de cães e gatos


Como adotar um gato ou um cachorro, a dieta adequada para os pássaros ou até recomendações para montar um aquário. Essas são algumas das informações encontradas nos sites dedicadas aos animais.
No ar desde 2003, a página da ONG Adote um Gatinho (www.adoteumgatinho.org.br) é especializada nos felinos. "Em média, encaminhamos um gato por dia", diz Juliana Bussab, uma das coordenadoras do site.
Para receber um dos gatos, a pessoa precisa antes aceitar a visita de um representante da ONG, além de assinar um termo de responsabilidade. Todos os animais são vacinados e castrados.

Para quem prefere os cães, a dica é o blog Animais Para Adoção (www.adotacao.blogspot.com).
Em ambos, é possível ver as fotos e a raça dos cachorros. O blog também publica anúncios de animais desaparecidos.
Na hora de tirar dúvida sobre a saúde dos bichos, a rede também pode ajudar. No site Saúde Animal, é possível verificar o quadro de vacina, além das principais doenças e as formas de evitá-las.
Adote um GatinhoMantido pelas amigas Juliana Bussab e Susan Yamamoto, a ONG recolhe os felinos e os encaminha para um lar. A página apresenta fotos e descrição personalizada dos bichanos. Mais de 1.400 gatos já foram encaminhados por elas. Todo o serviço é gratuito.
www.adoteumgatinho.com.br
Animais Para AdoçãoO blog funciona como ponto de encontro para a adoção de animais em todo o Brasil. Além das doações, a página também publica anúncios de achados e perdidos. adotacao.blogspot.com.

UOL BichosNotícias e curiosidades envolvendo bichos de todo o mundo, guia de raças de cães e gatos, além de uma cartilha especial com os principais deveres dos criadores, são os destaques da página do UOL. bichos.uol.com.br

Saúde AnimalTraz tópicos sobre animais de pequeno e grande porte. Quadro de vacinas, doenças mais comuns e tratamentos, além de dicas da espécie recomendada para cada tipo de pessoa, são alguns dos assuntos da página. Possui também um cemitério virtual para "enterrar" o seu bichinho. www.saudeanimal.com.br

Centro de Controle de ZoonosesInformações sobre programas e postos de vacinação, coleta de animais, eutanásia e animais para doação podem ser encontradas no site. A página também informa formas de combater espécies que fazem mal ao ser humano, como ratos, baratas, aranhas e pombos. www.prefeitura.sp.gov.br

Vida de CãoApesar do nome, a página tem material sobre todas espécies de animais domésticos. Mitos e verdades sobre castração, acupuntura em animais e lista de doenças são alguns dos tópicos. Também possui um espaço para "correio elegante" dos bichos. www.pequenoscaes.com.br

Belas AvesMedidas para gaiolas, dicas de alimentação, maneiras para higienizar os viveiros, além de dicas para reprodução, podem ser encontradas na página. Também possui várias espécies cadastradas, com nome popular, nome científico e foto. www.belasaves.com.br

Hamster HouseA página é um prato cheio para os fãs do pequeno roedor. Dicas para escolher um animal saudável, como montar uma gaiola ou adestrar o seu bichinho são alguns dos tópicos do site. hamstershouse.vilabol.uol.com.br

Aqua On-lineEspecíficos, marinhos, rochosos e comunitários são alguns dos tipos de aquário apresentados no site. Além da descrição dos ambientes, a página possui uma lista com mais de 200 espécies de peixes ornamentais cadastrados, todos com fotos e ficha técnica completa.
www.aquaonline.com.br
Fonte: Folha de São Paulo

Rapidez nas mudanças climáticas

Mudança climática é mais rápida e grave do que se temia, diz WWF

da Efe, em Bruxelas

A mudança climática é mais rápida e profunda do que se previa até agora, diz uma recompilação das últimas pesquisas sobre o tema publicada neste domingo pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês).
Após a divulgação do documento, a organização fez um apelo para que a União Européia (UE) assuma suas responsabilidades e aumente de 20% para 30% a redução de gases do efeito estufa para 2020.
No ano passado, o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), ganhador do Prêmio Nobel da Paz, publicou um relatório com opiniões de 4.000 cientistas de 150 países que alertavam para uma "nova época climática" na qual a temperatura global poderia subir até 6 graus até 2099.
Um ano depois os avanços na pesquisa indicam um panorama ainda mais preocupante. Os novos estudos, no entanto, mostram que o aumento do nível do mar, previsto pelo IPCC em 59 cm para o final do século, poderia atingir o dobro desta elevação.
Na região mediterrânea, temperaturas extremamente altas como as experimentadas em 2003 (que causaram 35 mil mortes em toda a Europa, segundo o relatório), serão três vezes mais freqüentes no final de século, diz o relatório.
Na mesma época, os pesquisadores prevêem que haverá um "notável aumento" das secas de longa duração e das secas das terras de cultivo.
O degelo do Oceano Ártico foi antecipado pelas previsões e poderá ser uma realidade 30 anos antes do que o previsto. Pela primeira vez em um milhão de anos, isso poderia acontecer entre 2013 e 2040.
Ainda segundo o relatório, o aquecimento global também fará com que os níveis das chuvas e inundações aumentem em quase toda a Europa.
Os estudos mais recentes falam de um aumento no número e na intensidade dos ciclones sobre as Ilhas Britânicas e o Mar do Norte, que se transformarão em furacões e tempestades no oeste e no centro da Europa, enquanto as geleiras nos alpes suíços continuarão desaparecendo.
"Está claro que a mudança climática está tendo um impacto maior que o que a maioria dos cientistas tinham previsto, por isso é vital que a resposta internacional seja ainda mais ambiciosa", afirma o vice-presidente do IPCC e o professor de Climatologia da Universidade Católica de Louvain, Jean-Pascal van Ypersele.
Ele considera que a redução de 20% das emissões prevista pela UE é "insuficiente" para conter os danos do aquecimento global.
Nesta segunda-feira (20), os ministros de Meio Ambiente da UE devem debater em Luxemburgo alguns dos pontos mais complicados do plano europeu contra a mudança climática, pressionados pela necessidade de resolver o mais rápido possível as diferenças entre os países para poder chegar a um acordo em dezembro deste ano.
A crise financeira ameaça frear as medidas projetadas, como revelou a reunião de cúpula que os líderes da UE realizaram na semana passada. No encontro, cerca de dez países pediram uma redução destes compromissos.
Fonte: Folha de São Paulo

28 de nov. de 2008

Solução de problemas - windows vista

Veja como solucionar problemas de incompatibilidade no Windows Vista
Sistema operacional possui recursos para corrigir incompatibilidades de softwares
Quando se faz upgrade de sistema operacional, alguns aplicativos podem não trabalhar direito no novo ambiente. O Vista procura contornar esse problema valendo-se do Modo de Compatibilidade.
Esse modo permite que programas escritos para o XP ou versões anteriores do Windows sejam executados como se estivessem no sistema antigo. Para executar o Assistente de Compatibilidade de Programas, abra o menu Iniciar, selecione Painel de Controle e Programas.
Na seqüência, clique no link Usar Um Programa Mais Antigo Com Esta Versão do Windows na área Programas e Recursos (se o Painel de Controle estiver no modo clássico, clique no link Página Inicial do Painel de Controle antes).
Siga as instruções do assistente para localizar o programa, selecione um modo de compatibilidade (a versão do Windows em que ele trabalhava corretamente), defina as configurações de exibição e os privilégios, sempre clicando em Avançar para prosseguir.
Quando o Vista concluir o processo e carregar o programa, confira se ele está funcionando corretamente e, dependendo dessa análise, defina se o programa deverá usar sempre essas configurações ou tente novas opções até sanar o problema.
Testamos o recurso com o dicionário Aurélio Século XXI e com o programa de captura de tela ScreenHunter. O primeiro não era executado no Windows Vista e o segundo funcionava, mas apresentava bugs. Nos dois casos, o Modo de Compatibilidade funcionou perfeitamente.

Fonte:
INFO Online

27 de nov. de 2008

Investimento: economia de água

Estado anuncia US$ 130 milhões para investir em economia de água

(Rodrigo Guadagnim)
Arquivo/TodoDia Imagem

Uso consciente da água deve ser estimuladoO governo do Estado de São Paulo anunciou ontem (26/11/08) o investimento de US$ 130 milhões no programa Reágua (Programa de Apoio à Recuperação de Águas), por meio do qual a Secretaria de Estado de Saneamento e Energia objetiva melhorar a qualidade do meio ambiente e das condições sanitárias da população. Os valores serão investidos nos próximos quatro anos e a prioridade será dada a projetos que permitam controlar perdas na distribuição de água, que contribuam para o uso racional da água e que possibilitem a implantação, ampliação ou adequação de sistemas de esgotos sanitários.
O lançamento oficial do projeto ocorre hoje, durante a 60ª reunião ordinária do Consórcio Intermunicipal das Bacia Hidrográfica dos Rios PCJ (Piracicaba, Capivari e Jundiaí), que ocorre pela manhã no Parque da Juventude em Itatiba. Para o secretário-executivo do Consórcio PCJ, Dalto Fávero Brochi, trata-se de uma boa notícia para a região, embora não haja garantia de que os recursos virão para a região, uma vez que os municípios terão de se increver projetos para pleitear os recursos.
Na avaliação de Brochi são boas as chances de os municípios das Bacias PCJ receberem recursos. Isso porque o Relatório de Situação 2004/2006 revela uma perda média de 35% (índice considerado alto) de toda a água tratada no 59 municípios paulistas das bacias. “Isso é média. Há cidades em que a perda é de 16% (índice considerado bom) e outras em que a perda é de 60%”, afirma. Outro ponto destacado por Brochi é o alto consumo nas bacias PCJ. A média é de 280 litros por habitante ao dia, quando o aceitável seria 180 litros. “As prioridades do projeto da secretaria vão ao encontro das necessidades das Bacias PCJ”, afirmou.

REFLORESTAMENTO

A reunião de hoje do Consórcio PCJ será palco para outro anúncio milionário: o da parceria com a Petrobras por meio da qual a estatal espera investir R$ 2,9 milhões em ações de reflorestamento (R$ 2,2 milhões) e educação ambiental (R$ 700 mil). Trata-se de uma compensação ambiental, colocada como condição para que a refinaria conseguisse licença ambiental junto à SMA (Secretaria de Estado do Meio Ambiente) para aumentar a captação junto ao rio Jaguari dos atuais 1.870 metros cúbicos por hora para 2,4 mil metros cúbicos por hora em 2009. Os recursos serão empregados em ações coordenadas pelo Consórcio PCJ ao longo do rio Camanducaia, que tem suas nascentes na divisa com Minas Gerais e deságua no Jaguari na região de Jaguariúna.
O processo de negociação com o desfecho anunciado ontem teve início em 2006, quando a Petrobras requisitou licença junto à SMA para ampliar a planta industrial da Replan e consequentemente a captação de água no Jaguari. O SMA determinou que o Comitês PCJ se manifestassem a respeito do pedido. Depois de reuniões com todas as Câmaras Técnicas dos Comitês ficou definido, conforme consta na deliberação 058/06, que a licença poderia ser concedida desde que respeitadas dez condicionantes. O projeto de reflorestamento e educação ambiental, englobados nesse investimento de R$ 2,9 milhões anunciados ontem, são duas delas.
Fonte: Jornal Todo dia ( 27/11/08)

25 de nov. de 2008

História do vestibular

HISTÓRIA DO VESTIBULAR


1808- O ingresso nos cursos superiores introduzidos no Brasil se fazia mediante "exames preparatórios"; a partir de 1837esse ingresso torna-se privilégio de egressos de alguns colégios.


1911- Torna-se obrigatório o exame de seleção para o ingresso em curso superior pela Lei Orgânica do Ensino Superior e do Fundamental/ decreto 8659 de 5/4/1911; por este decreto estabeleceu-se a exigência de exame de admissão e formularam-se critérios relativos à forma do exame, à banca examinadora, às datas dos exames e às taxas de inscrição;

1915- O Decreto 11530 de 18/3/1915 cria a denominação (usada até hoje) do exame de admissão aos cursos superiores para exames vestibulares.

1946- Escola Paulista de Medicina (hoje Unifesp) introduz testes em provas internas (pelo prof. Walter Leser - que viria depois a fundar o CESCEM)

1964- É criado o CESCEM: vestibular da área de Biológicas em São Paulo; utilização de testes de múltipla-escolha.

1967- É criado o CESCEA: vestibular da área de Humanas em São Paulo; também com testes.1969 - Criado o MAPOFEI: vestibular da área de Exatas (questões discursivas).

1975- A USP unifica o programa de vestibular para todas as áreas.

1976- A USP cria a Fuvest (exame em duas fases: a 1ª com testes e a 2ª com questões dissertativas); extintos os vestibulares por área.

1977- A Fuvest passa a realizar os exames da USP e também da Unicamp e Unesp.

1981- A Unesp passa a realizar separadamente seus exames.

1987- A Unicamp passa a realizar separadamente seus exames (em 2 fases, somente com questões discursivas; todas as matérias têm o mesmo peso).

1987- A Fuvest passa a realizar provas de 2ª fase em níveis diferentes conforme matéria e carreira; melhora muito o rendimento dos candidatos de Humanas em Física, Química e Biologia.

1988- A Fuvest aproxima os pesos das matérias; aumenta a necessidade de uma boa formação geral.

1990- A Fuvest reduz para 80 o número de questões na 1ª fase e aumenta em 60% os convocados para a 2ª fase. Notas mínimas fazem sobrar vagas na USP.

1991- A Fuvest reduz para 72 o número de questões na 1ª fase e retira a exigência de notas mínimas.

1992- Encontro internacional sobre os vestibulares, em Durblin, na Irlanda; o Etapa é a única escola brasileira a enviar participantes.

1993- A Fuvest retira totalmente a exigência de notas mínimas para o vestibular de 94.

1994- A Fuvest muda o vestibular 95: na 1ª fase, aumentando o número de questões e na 2ª dase, reduzindo o número de provas; a Unicamp reduz o peso da Redação e introduz pesos diferenciados na 2ª fase.

2000- Exame do Enem passa a contar nas notas da Fuvest, Unicamp e Unesp.

2003- Fuvest reduz para 100 questões em um único dia a sua 1ª fase.

2005 - O vestibular da Unicamp introduz bônus de 30 pontos (numa média de 540) para estudantes vindos do ensino médio em escola pública e, dentre estes, mais 10 pontos caso se declarem negros ou indígenas.

2007 – A USP e Unificam apresentam uma lista unificada de leitura obrigatória para o vestibular; A USP reduz a primeira fase para 90 questões e introduz um bônus de 3% a mais nas notas para estudantes vindos de escolas públicas.

Antártida

Inundações de lagos subglaciais afetam geleira na Antártida


Um estudo de pesquisadores dos Estados Unidos irá ajudar a destrinchar qual é a contribuição da Antártida na elevação do nível do mar. A pesquisa, publicada na revista "Nature Geoscience", relaciona as cheias nos lagos subglaciais da geleira Byrd, no leste antártico, a um aumento de 10% na velocidade de escoamento dessa geleira.
Em 1950, descobriu-se o primeiro lago subglacial na Antártida. Mas foi somente há três anos que se percebeu que esses lagos sofriam inundações periódicas. "Quando ocorre uma inundação, muda-se o fluxo do gelo, aumentando assim a perda de massa do continente. Isso tem de ser entendido para podermos prever a futura contribuição da Antártida para o aumento do nível do mar", diz Helen Fricker, do Instituto de Oceanografia Scripps (EUA).
Ela não colaborou no estudo, mas publicou um artigo sobre a pesquisa nesta mesma edição da revista. As inundações verificadas ocorreram entre dezembro de 2005 e fevereiro de 2007. Durante o evento de 2005, a geleira Byrd descarregou cerca de 8% mais massa do que o normal. Agora, os lagos já estão estáveis novamente.
Sistemas interconectados
Os autores do trabalho, da Universidade do Maine e da Universidade de Washington, afirmam que dados de altimetria de satélites indicam que a água de alguns lagos subglaciais podem se mover rapidamente e por longas distâncias por meio de sistemas interconectados.
A ligação entre as inundações e os fluxos de gelo tem sérias implicações para equilíbrio do manto de gelo da Antártida, já que as cheias podem modificar a taxa de entrega de gelo sólido para o oceano Austral. Inundações de lagos subglaciais afetam geleira na Antártida
da Folha de S.Paulo
Um estudo de pesquisadores dos Estados Unidos irá ajudar a destrinchar qual é a contribuição da Antártida na elevação do nível do mar. A pesquisa, publicada na revista "Nature Geoscience", relaciona as cheias nos lagos subglaciais da geleira Byrd, no leste antártico, a um aumento de 10% na velocidade de escoamento dessa geleira.
Em 1950, descobriu-se o primeiro lago subglacial na Antártida. Mas foi somente há três anos que se percebeu que esses lagos sofriam inundações periódicas. "Quando ocorre uma inundação, muda-se o fluxo do gelo, aumentando assim a perda de massa do continente. Isso tem de ser entendido para podermos prever a futura contribuição da Antártida para o aumento do nível do mar", diz Helen Fricker, do Instituto de Oceanografia Scripps (EUA).
Ela não colaborou no estudo, mas publicou um artigo sobre a pesquisa nesta mesma edição da revista. As inundações verificadas ocorreram entre dezembro de 2005 e fevereiro de 2007. Durante o evento de 2005, a geleira Byrd descarregou cerca de 8% mais massa do que o normal. Agora, os lagos já estão estáveis novamente.
Sistemas interconectados
Os autores do trabalho, da Universidade do Maine e da Universidade de Washington, afirmam que dados de altimetria de satélites indicam que a água de alguns lagos subglaciais podem se mover rapidamente e por longas distâncias por meio de sistemas interconectados.
A ligação entre as inundações e os fluxos de gelo tem sérias implicações para equilíbrio do manto de gelo da Antártida, já que as cheias podem modificar a taxa de entrega de gelo sólido para o oceano Austral.



Fonte: Folha de São Paulo

Mudanças climáticas

África adverte para conseqüências da mudança climática sobre o continente

da Efe, em Argel

Os ministros do Meio Ambiente africanos e os responsáveis da ONU (Organização das Nações Unidas) participantes da Conferência de Argel sobre Mudança Climática advertiram nesta quarta-feira (19) para as graves conseqüências que modificação do clima terá sobre a África.
O secretário-executivo da convenção quadro da ONU sobre Mudança Climática, Yvo de Boer, advertiu que 250 milhões de africanos sofrerão com a falta de água em 2020 se não forem adotadas as medidas adequadas.
O encontro da capital argelina, que reúne até esta quinta-feira (20) mais de 40 ministros do Meio Ambiente africanos e especialistas de organizações internacionais, deve estabelecer uma estratégia de atuação conjunta dos países africanos perante a próxima Cúpula Mundial sobre Mudança Climática, que será realizada em Copenhague no final de 2009
A África, deixada à margem após as conferências climáticas de Kyoto e Bali, pretende adotar em Argel "uma posição comum para permitir ao continente negociar em posição de força", segundo afirmou o ministro argelino do Meio Ambiente, Cherif Rahmani.
No ano passado, na conferência sobre mudança climática da ONU, em Bali, os participantes, entre eles os Estados Unidos e a União Européia, aceitaram o chamado "mapa do caminho", idealizado para que até 2009 seja alinhavado um acordo internacional que substitua o atual Protocolo de Kyoto.
A reunião de Argel foi aberta com o discurso de uma menina africana vestida de branco que pediu que os políticos mundiais "protejam nosso planeta, nosso continente e nosso futuro, que começa a ficar obscurecido pelo que está passando com as catástrofes naturais".

Fonte: Folha de São Paulo

Aids e a sobrevida - Brasil

Sobrevida média de pacientes com Aids chega a nove anos no Brasil

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LORENNA RODRIGUESda Folha Online, em Brasília

A sobrevida média de pacientes com Aids nas regiões Sul e Sudeste passou de 58 meses (quatro anos e oito meses) para 108 meses (nove anos) entre 1995 e 2007. É o que aponta o Estudo de Sobrevida dos Pacientes de Aids no Brasil, divulgado nesta terça-feira (25) pelo Ministério da Saúde. O estudo foi feito em 23 cidades das duas regiões, que concentravam 82,4% dos casos de Aids no período.
A causa da melhora no tempo de vida segundo o documento é o diagnóstico precoce, seguido do acesso a medicamentos anti-retrovirais e do acompanhamento clínico adequado.
A chance de sobrevivência de crianças com Aids também aumentou. Em 1980, uma criança com menos de 13 anos diagnosticada com a doença tinha 25% de chances de estar viva após 60 meses. Entre 1999 e 2002, o percentual aumentou para 86%.
Entre 1980 e junho de 2008, foram registrados 506.499 casos de Aids no Brasil. Nesse período, 205.409 morreram em decorrência da doença. A média anual entre 2000 e 2006 foi de 35.384 casos e a epidemia é considerada estável. Estima-se que 630 mil pessoas estejam infectadas com HIV.
A região Sudeste tem 60,4% dos casos. O Sul tem 18,9%, o Nordeste, 11,5%, o Centro-Oeste, 5,7% e o Norte, 3,6%.
Entre 2000 e 2006, a taxa de incidência (número de casos a cada 100 mil habitantes) caiu apenas na região Sudeste, passando de 24,4 para 22,5. No Sul, a taxa aumentou de 26,3 para 28,3 e no Centro-Oeste de 13,9 para 17,1. Na região Norte, o número passou de 6,8 para 14 e na Nordeste de 6,9 para 10,6.

Fonte: Folha de São Paulo

12 de nov. de 2008

MP3 - Som alto pode provocar surdez

Som alto no MP3 pode provocar surdez
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CAIO JOBIM
colaboração para a Folha de S.Paulo, no Rio

A disseminação dos tocadores de MP3, com seus indispensáveis fones de ouvido, pode estar prejudicando irreversivelmente o aparelho auditivo dos usuários. Sua utilização diária com intensidade acima do limite tolerável pelo ouvido humano contribui para a perda da audição, alerta Ektor Onishi, otorrinolaringologista e coordenador da Campanha Nacional da Saúde Auditiva, da Sociedade Brasileira de Otologia.

Principais adeptos dos tocadores, os jovens são os mais vulneráveis aos perigos da má utilização dos aparelhos. Com o volume do aparelho no máximo, a intensidade sonora de uma balada romântica ou de um rock pesado alcança 120 decibéis, próxima à de um estampido de uma arma de fogo (130).

Segundo Onishi, o volume do tocador jamais deve ultrapassar o limite de 60 decibéis, ou seja, metade da potência total dos aparelhos.

Em seu quarto ano, a campanha é direcionada a jovens como Marcela Romero Magalhães, 17, e Bia Dolinski, 14, que só largam os seus aparelhos para recarregá-los.

"Eu não fico sem música. Ando para cima e para baixo com isso", diz Marcela, mostrando seu iPod com 70% do volume total. Ela conta que já estourou um fone por exagerar na altura do som, mas não acredita em uma provável perda de audição. "A minha mãe acha que eu já estou surda, porque as vezes falo alto, mas eu acho que não."

A divulgação da campanha está sendo feita por meio de folders, cartazes e do site www.saudeauditiva.org.br.

Bia Dolinski diz ter interesse em conhecer a campanha, mas afirma que já usa o seu tocador com o volume "mais baixo possível" --80% do total durante a conversa com a reportagem-- e que "acha que não vai mudar seus hábitos" depois de conhecer as informações.

Doença invisível

"A surdez é uma doença invisível, lentamente progressiva. Então, os jovens não se preocupam com a altura do som e usam os tocadores de MP3 indiscriminadamente. Você só vai conseguir identificar que tem um problema quando algum sintoma aparecer: dificuldade para conversar no telefone ou para entender o que as pessoas falam. Quando chegarem na faixa dos 40 anos, eles vão ter suas atividades sociais prejudicadas", afirma Onishi, ressaltando que as possíveis lesões no ouvido são permanentes e irreversíveis.
Fonte ; Folha de São Paulo

Quem sou eu

Minha foto
Sou paranaense de Ivaiporã e atualmente morando em Hortolândia desde 1991. Sou formado em matemática pela UNIVALE (PR), com especialização pela UNIG ( RJ ). Também sou formado em engenharia civil pela PUC - CAMPINAS ( PUCCAMP). Leciono atualmente na EE Prof. Euzébio A Rodrigues.Já lecionei em diversas escolas de Hortolândia-Sp e também em Sumaré - Sp. Nas escolas onde lecionei, fui representante de escola junto à APEOESP ( Sindicato dos professores ), além de ter sido também conselheiro regional. Defendo que a educação ( escola ) seja de qualidade e acessível para todos, onde tenhamos uma sociedade com cidadãos conscientes de que precisamos lutar por um mundo mais justo e com igualdade para todos. Esse é o verdadeiro papel da educação. Vamos à luta,pois sem nenhum esforço e dedicação, não conseguiremos atingir todos os nossos objetivos.
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